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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
19/05/2006 |
Data da última atualização: |
11/11/2010 |
Autoria: |
FISCHER, I. H.; MELLO, A. F. S.; KIMATI, H. |
Afiliação: |
IVAN H. FISCHER, ESALQ/USP; ALEXANDRE F. S. MELLO, ESALQ/USP; HIROSHI KIMATI, ESALQ/USP. |
Título: |
Ocorrência de Cylindrocladium candelabrum em abacateiros no Brasil. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 31, n. 3, p. 284, July/Sept. 2005 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Comunicação. |
Conteúdo: |
O abacateiro (Persea americana Mill) é uma frutífera tropical cuja produção mundial vem aumentando nos últimos anos. Entretanto a produção brasileira não tem aumentado como seria de se esperar, por vários motivos, com destaque para a ocorrência da doença gomose, causada por Phytophthora cinnamomi Rands; o baixo consumo per capita; o plantio generalizado de árvores de pé franco, e não de mudas enxertadas; e o emprego de variedades cujos frutos são demasiadamente grandes, não adequados para a exportação. A podridão de raízes do abacateiro causada por Cylindrocldium sp. ocorre com relativa importância na Colombia (Santaren et al. Fitopatologia Colombiana, Palmira, v.22, n.1-2, p.52-58, 1998) e na Argentina (Vasquez de Ramallo, N.E. Revista Industrial y Agricola de Tucuman, Tucuman, v.55, n.2, p.41-47, 1978), sendo responsável pela morte de mudas e plantas adultas. Sintomas da doença se assemelham aos da gomose ou podridão do pé. As plantas perdem o vigor, as folhas apresentam-se menores e de coloração mais clara que as normais. Posteriormente, ocorrem murcha, queda das folhas e secamento dos ramos, resultados do apodrecimento das raízes. Cylindrocladium sp. ocasionalmente é encontrado em plantas doentes associado com outros patógenos como Phytophthora sp., Verticillium sp. e nematóides fitoparasitos (Santaren et al. Fitopatologia Colombiana, Palmira, v.22, n.1-2, p.68-73, 1998). |
Palavras-Chave: |
Abacateiro; Cylindrocladium candelabrum; doenças; Estudos de diagnose; Persea americana Mill; Phytophthora cinnamomi Rands; Testes de patogenicidade. |
Thesagro: |
Abacate; Cylindrocladium sp; Phytophthora Cinnamomi. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agricultura Digital (CNPTIA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
14/10/2015 |
Data da última atualização: |
11/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
STUEPP, C. A.; WENDLING, I.; KOEHLER, H. S.; ZUFFELLATO-RIBAS, K. C. |
Afiliação: |
Carlos André Stuepp, UFPR; IVAR WENDLING, CNPF; Henrique Soares Koehler, UFPR; Katia Christina Zuffellato-Ribas, UFPR. |
Título: |
Estaquia de árvores adultas de Paulownia fortunei var. mikado a partir de brotações epicórmicas de decepa. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 25, n. 3, p. 667-677, jul./set. 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Paulownia fortunei é natural da China e destaca-se pelo crescimento acelerado e baixa densidade da madeira, associada a uma resistência natural ao ataque de agentes xilófagos. Contudo, o baixo poder germinativo das sementes dessa espécie tem incentivado sua reprodução pela propagação vegetativa. Dessa forma, este trabalho teve por objetivo avaliar o enraizamento e vigor radicial de estacas provenientes de brotações epicórmicas de árvores adultas decepadas, coletadas em diferentes estações do ano e submetidas a diferentes concentrações de ácido indolbutírico (AIB), bem como verificar a existência de possíveis barreiras anatômicas e histoquímicas à emissão de raízes adventícias. No outono/2011, primavera/2011 e verão/2012 foram confeccionadas estacas semilenhosas com 10-12 cm de comprimento e duas folhas reduzidas a uma superfície aproximada de 78,5 cm² (10 cm de diâmetro), cujas bases foram imersas por 10 segundos nos tratamentos com 0, 500, 1000, 1500 e 2000 mg L-1 de AIB. O plantio foi realizado em tubetes de 110 cm³, preenchidos com vermiculita fina e casca de arroz carbonizada (1:1 em v/v) e acondicionados em casa de vegetação climatizada. Após 60 dias foram avaliadas a porcentagem de estacas enraizadas, número e comprimento de raízes/estaca, porcentagem de estacas com calos e mortalidade. Estacas coletadas de plantas matrizes decepadas no verão apresentaram os melhores resultados para enraizamento (47,5%), comprimento médio das três maiores raízes/estacas (5,65 cm) e porcentagem de estacas com calos (51,25%). Faz-se necessário o uso de AIB para o enraizamento de estacas provenientes de brotações epicórmicas de árvores decepadas de quiri (Paulownia fortunei var. mikado), sendo recomendada a concentração de 2000 mg L-1. Não foram observadas barreiras anatômicas e histoquímicas à emissão de novas raízes. MenosPaulownia fortunei é natural da China e destaca-se pelo crescimento acelerado e baixa densidade da madeira, associada a uma resistência natural ao ataque de agentes xilófagos. Contudo, o baixo poder germinativo das sementes dessa espécie tem incentivado sua reprodução pela propagação vegetativa. Dessa forma, este trabalho teve por objetivo avaliar o enraizamento e vigor radicial de estacas provenientes de brotações epicórmicas de árvores adultas decepadas, coletadas em diferentes estações do ano e submetidas a diferentes concentrações de ácido indolbutírico (AIB), bem como verificar a existência de possíveis barreiras anatômicas e histoquímicas à emissão de raízes adventícias. No outono/2011, primavera/2011 e verão/2012 foram confeccionadas estacas semilenhosas com 10-12 cm de comprimento e duas folhas reduzidas a uma superfície aproximada de 78,5 cm² (10 cm de diâmetro), cujas bases foram imersas por 10 segundos nos tratamentos com 0, 500, 1000, 1500 e 2000 mg L-1 de AIB. O plantio foi realizado em tubetes de 110 cm³, preenchidos com vermiculita fina e casca de arroz carbonizada (1:1 em v/v) e acondicionados em casa de vegetação climatizada. Após 60 dias foram avaliadas a porcentagem de estacas enraizadas, número e comprimento de raízes/estaca, porcentagem de estacas com calos e mortalidade. Estacas coletadas de plantas matrizes decepadas no verão apresentaram os melhores resultados para enraizamento (47,5%), comprimento médio das três maiores raízes/estacas (5,65 cm) e por... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Espécie exótica; Estaca semilenhosa; Revigoramento. |
Thesagro: |
Anatomia; Auxina; Paulownia Fortunei; Propagação Vegetativa. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/131048/1/2015-Ivar-CF-Estaquia.pdf
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Marc: |
LEADER 02641naa a2200241 a 4500 001 2026352 005 2016-02-11 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSTUEPP, C. A. 245 $aEstaquia de árvores adultas de Paulownia fortunei var. mikado a partir de brotações epicórmicas de decepa.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aPaulownia fortunei é natural da China e destaca-se pelo crescimento acelerado e baixa densidade da madeira, associada a uma resistência natural ao ataque de agentes xilófagos. Contudo, o baixo poder germinativo das sementes dessa espécie tem incentivado sua reprodução pela propagação vegetativa. Dessa forma, este trabalho teve por objetivo avaliar o enraizamento e vigor radicial de estacas provenientes de brotações epicórmicas de árvores adultas decepadas, coletadas em diferentes estações do ano e submetidas a diferentes concentrações de ácido indolbutírico (AIB), bem como verificar a existência de possíveis barreiras anatômicas e histoquímicas à emissão de raízes adventícias. No outono/2011, primavera/2011 e verão/2012 foram confeccionadas estacas semilenhosas com 10-12 cm de comprimento e duas folhas reduzidas a uma superfície aproximada de 78,5 cm² (10 cm de diâmetro), cujas bases foram imersas por 10 segundos nos tratamentos com 0, 500, 1000, 1500 e 2000 mg L-1 de AIB. O plantio foi realizado em tubetes de 110 cm³, preenchidos com vermiculita fina e casca de arroz carbonizada (1:1 em v/v) e acondicionados em casa de vegetação climatizada. Após 60 dias foram avaliadas a porcentagem de estacas enraizadas, número e comprimento de raízes/estaca, porcentagem de estacas com calos e mortalidade. Estacas coletadas de plantas matrizes decepadas no verão apresentaram os melhores resultados para enraizamento (47,5%), comprimento médio das três maiores raízes/estacas (5,65 cm) e porcentagem de estacas com calos (51,25%). Faz-se necessário o uso de AIB para o enraizamento de estacas provenientes de brotações epicórmicas de árvores decepadas de quiri (Paulownia fortunei var. mikado), sendo recomendada a concentração de 2000 mg L-1. Não foram observadas barreiras anatômicas e histoquímicas à emissão de novas raízes. 650 $aAnatomia 650 $aAuxina 650 $aPaulownia Fortunei 650 $aPropagação Vegetativa 653 $aEspécie exótica 653 $aEstaca semilenhosa 653 $aRevigoramento 700 1 $aWENDLING, I. 700 1 $aKOEHLER, H. S. 700 1 $aZUFFELLATO-RIBAS, K. C. 773 $tCiência Florestal, Santa Maria$gv. 25, n. 3, p. 667-677, jul./set. 2015.
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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